"O amor quer o monopólio das faculdades da alma." Schiller

domingo, 18 de julho de 2010

Conclusões de um domingo chuvoso


Caminhos feitos, mãos calejadas

Mudanças acontecem, sem avisos

Esforços enormes, desperdiçados

Promessas feitas, depois quebradas



Planos eternos, pura ilusão

A morte sim, melhor solução

Otimismo! O pior inimigo

Paz um ideal, fé um bom lucro.
 
 
 EW




Música!
 
A música que nos faz retornar aos tempos mais longínquos, tempos esquecidos, tempos passados que nos permitem entender o atual, que enriquecem o intelecto e o espírito.
A música que é cultura expressa na mais bela arte, arte que retorna a sua raiz: a natureza.
Música é uma arte de paisagens e viagens, sem legendas entendemos o mesmo sentimento.
A dor que é também arte abstrata, iguala-se a arte abstrata da música que toca o ódio, a revolta e a vingança. Os instrumentos em mãos violentas que tocam como quem marcha à guerra, quem luta, e a boca que nasce para cantar a guerra. É a arte da guerra, são músicas de batalhas inúmeras.

EW


“A nossa música é composta como uma viagem através de diferentes paisagens e sentimentos. Uma canção é como uma tela para uma pintura - instrumentos são como pincéis que desenham uma visão para o interior. Usamos livremente os instrumentos para alcançar o que queremos sentir numa canção, não há nenhuma forma correta ou seguida para tocar. É a sensação que nos importa” Tenhi

“Até então, estava claro para mim que Forseti nunca iria usar instrumentos eletrônicos, nem no estúdio nem no palco. Um arranjo puramente acústico produz muito mais calor e emoção." Andreas Ritter

“É nas crenças de origem pagã, na música e nas tradições literário-orais, mantidas através do saber popular, que subsiste a trave de ouro da tradição. Muitos desses tesouros de sabedoria não foram destruídos pela aspereza proibitiva do Cristianismo, uma vez que representam justamente as montanhas fortificadas da ordem, com a sua natureza, a sua forma e o seu poder mantidos até ao tempo presente. A glória dos nossos Deuses e heróis - ferreiros do nosso furor belli - ainda corre na incandescência solar das águas durienses, no sangue, na seiva e no vinho... enquanto o seu espírito ascende e se sublima num verdadeiro despertar, longe deste reino demencial da consumpção e da desordem.” Sangre Cavallum

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