Nas noites onde o peito se enche de ar
E a vida parece renovar seu sentido,
Eu contemplo a imensidão do céu,
Passo a íris sob as estrelas
A quem você, Rudolf Hess, outrora recorreu.
Eram elas o seu conforto;
O ombro amigo de um velho camarada ferido;
A mais alta condecoração de bravura.
Delas, soava em coro a voz de todos os mártires:
"Aquiete-se, Hess... Fica em paz, guerreiro nosso!
Pois é certo que as grades que o cercam
Serão incapazes de aprisionar seu espírito!".
Rudolf Hess,
Do céu você veio e a ele teve de recorrer,
Pois era a outro mundo a quem pertencia.
Rudolf Hess,
Príncipe supremo de um reinado imortal;
Herói do sacrifício pessoal,
O mundo do espírito lhe merece mais que nós,
Meros humanos;
Mas que das estrelas,
Onde você estiver,
Que sempre parta uma luz em nossa direção,
Em nosso caminho.
Pois sempre que olharmos para o pano surrado
Da suástica que outrora você elevou,
Pensaremos no quanto você nos significa.
Que as sombras da Era Negra,
Jamais nos impeçam de atender à sua luz.
Enquanto nos for possível contemplar aos céus
De qualquer parte do hemisfério terrestre,
Você estará junto dos nossos corações hitleristas.
E que do trono dos deuses arianos,
Você nos contemple, ó grandiosa referência,
E que preencha nosso peito
De esperança,
De coragem
E de uma certeza que nada
Nem ninguém será capaz de remover:
Seu sacrifício,
Que não tivera cálculos nem reservas,
É a eterna inspiração à qual constantemente recorremos.
Pois somente se é possível sobrepor-se às trevas
Quando se atende ao exemplo de grandes homens,
Como foi o seu caso
Meu Hess,
Nosso Hess.
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